segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Se puder escolher, você prefere fazer scat em casa ou no motel?


 Amigo leitor. No post de hoje, vou falar sobre a intimidade que o scat representa, inclusive no local de preferência do praticante. Como sempre disse aqui, para mim, o scat não significa dominação e nem humilhação. Entendo o scat como um elo de intimidade máxima entre os praticantes. É como receber um raro e precioso presente extremamente excitante!

Por isso mesmo, prefiro sempre que o scat seja feito em casa. É claro que, num país como o Brasil, em que os problemas de moradia são muitos, raras são as pessoas que possuem imóveis próprios ou mesmo alugados. O normal é morar com a família ou dividir apartamento com algum colega.

Logo, nem sempre a pessoa está sozinha em casa ou tem aquele espaço só para ela. Bem, por considerar o scat algo muito íntimo e até com uma característica familiar, prefiro, sempre que possível, fazer em casa. O motel pode até ser conveniente, mas é muito frio e impessoal para a safadeza que o scat representa.

Assim, não abro mão de que um bom scat seja feito em casa. Muita gente teme pela sujeira ou pelo cheiro que deixa. Mas é bem simples. A sujeira pode ser contida com forração no lugar da prática. Um pano ou mesmo plástico garante que o ambiente ficará limpo após a "brincadeira". E para o ar, há diversas possibilidades de aromas, sachês e sprays que dispersam rapidamente o aroma delicioso do scat. Então já deixo bem claro em qualquer conversa que eu tenha: scat se faz em casa e não no motel! Pelo menos para mim! Por hoje é isso. Um abraço e um cheiro no cu. Me chamem no skype: amocheirarmerda@hotmail.com ou no facebook: https://www.facebook.com/leon.scat

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Bill Gates investe em máquina que extrai água potável de fezes humanas


Amigos scaters! Hoje, publico aqui uma notícia do portal G1, que mostra que o cocô pode ser até uma fonte de água potável. E depois dizem que cocô não serve para nada! Humpf! O link está aqui e abaixo segue o texto na íntegra. Um abraço e um cheiro no cu! E não se esqueçam de entrar em contato pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

Link da matéria: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/01/bill-gates-investe-em-maquina-que-extrai-agua-potavel-de-fezes-humanas.html

Link do vídeo da máquina: https://www.youtube.com/watch?v=bVzppWSIFU0#t=26

Texto da reportagem:

Equipamento pode gerar 85 mil litros de água, além de eletricidade.
Primeiro protótipo está funcionando nos EUA e será enviado para Senegal.
Do G1, em São Paulo

O equipamento criado pela empresa Janicki Bioenergy, com recursos da fundação de Bill Gates, transforma excrementos humanos em água e eletricidade (Foto: Reprodução/TheGatesnotes)

'Privada do futuro' paga por Bill Gates estará à venda em 2015, prevê criador
O bilionário americano Bill Gates investiu na criação de um equipamento que transforma excrementos humanos em água potável e eletricidade, o que, segundo o fundador da Microsoft, poderá salvar um grande número de vidas.

A máquina, chamada de Omniprocessor, foi desenhada e construída pela Janicki Bioenergy, que recebeu recursos da Fundação Bill & Melinda Gates. A instalação tem como objetivo prevenir doenças ocasionadas pela água contaminada.

Uma planta-piloto está pronta e em funcionamento na sede da Janicki, em Seattle, e deve entrar em operação em breve no Senegal. De acordo com o blog "The Gates Notes", do próprio Bill Gates, o Omniprocessor poderá processar dejetos de até 100 mil pessoas e produzir cerca de 85 mil litros de água potável por dia, além de gerar 250 kw de eletricidade.

Em um vídeo divulgado no blog (veja abaixo, em inglês), Gates prova a água resultante do processo de tratamento e diz “é água”.

Como funciona?
A máquina aquece o excremento a uma temperatura de 1.000ºC para extrair sua água, a qual é submetida a outros tratamentos para se tornar potável.

O excremento desidratado pode ser queimado, produzindo calor suficiente para gerar energia elétrica necessária para a extração da água. O excedente pode ser vendido a usuários externos, assim como a água. De acordo com a Fundação Bill & Melinda Gates, doenças provocadas por más condições de sáude matam ao menos 700 mil crianças todos os anos.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Bolos de scat

Para descontrair, dois bolos que qualquer aniversariante scater gostaria de ter. Bom fim de semana, galera! Um cheiro no cu. E adicionem no skype: amocheirarmerda@hotmail.com


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A maioria dos filmes de scat não é fake


Muita gente me pergunta se os vídeos de scat encontrados na internet são fakes. Algumas pessoas dizem que já leram relatos em que injetam massa de chocolate no intestino das atrizes e atores e, na hora de cagar, as cenas são feitas com essa massa. Razão pela qual muita gente ingere o "cocô" sem pestanejar.

Pois bem, vamos lá. Tenho um acervo grande de filmes de scat. E, num determinado post aqui no blog, coloquei diversos endereços de sites que têm outros milhares de vídeos. A maioria esmagadora dos que vi, mais de 95%, não são fakes. E como fazer para identificar se um filme de scat é ou não fake?

O cocô tem características muito peculiares no formato, aspecto visual e consistência. Por exemplo, seu formato e seu aspecto visual não são homogêneos. A parte inicial das fezes, quando sai do cu, é mais seca, porque ficou mais tempo no intestino. Como ele absorve água, é por isso que você pode notar certas rachaduras bem caracteísticas nessa parte das fezes.

Outra coisa. Geralmente, o cocô não tem só uma cor ou uma tonalidade. O início é de uma cor e o final é de outra, geralmente mais clara. Quanto à consistência, é possível diferenciar, mesmo apenas no visual, a consistência fecal da consistência de uma massa de bolo, chocolate ou sorvete. É bem visível.

A massa de chocolate é homogênea, de uma única cor e não tem as rachaduras, pois ela não é absorvida pelo intestino e sim introduzida lá sem a digestão. Quando sai, parece um sorvete de máquina. E, geralmente, é engolida aos montes e com facilidade pelos atores. Esta é outra diferença para o cocô.

Por mais que a pessoa adore cocô e goste até de comer, engolir mesmo, ele não desce com facilidade. As fezes são os dejetos do organismo. São materiais que, em tese, não seriam aproveitados e, por isso mesmo, jogados fora. Ou seja, quando se tenta engolir, mesmo que você ame cocô, a tendência do seu organismo (aparelho digestivo) é rejeitar esse reaproveitamento de material. Por isso, muita gente tem ânsia de vômito ao colocar na boca, mesmo gostando de merda.

Assim, estas são algumas dicas para que você possa identificar um filme de scat como fake ou autêntico. Mas eu posso afirmar que, dos que vi (e já vi muita coisa), pouquíssimos são falsos. A maioria realmente mostrava cocô de verdade. Um abraço e um cheiro no cu. Me chamem no skype: amocheirarmerda@hotmail.com ou no facebook: https://www.facebook.com/leon.scat

terça-feira, 4 de agosto de 2015

É possível vender seu scat pelo correio?


 Tenho encontrado, no Facebook, algumas conhecidas que levam o título de rainhas. Isso porque servem seus súditos, lhes dando alimento (cocô) e bebida (xixi). Algumas, mandam neles e estabelecem uma relalção de dominação e dominado, submisso. Bem, só me estendi um pouco para explicar o termo.

Algumas dessas rainhas colocaram, via rede social, seus cocôs à venda. E algumas pessoas compram, de fato. E como funciona isso, você me pergunta? Pois é... o cocô é enviado pelo correio. É colocado em pote, fechado e colocado na caixa de papelão do correio. Em seguida, enviado por Sedex ao destinatário.

Não precisa de nenhum "conservante". O cocô não resseca e chega direitinho. Palavras de um comprador que conheci. Assim, há quem ache no scat até uma fonte de renda com as vendas online para os scaters. E quem pensa que o scat só serve para isso, está enganado. É possível tirar água pura, limpa e potável do cocô. Mas essa história eu conto num próximo post. Um abraço e um cheiro no cu. Me chamem no skype: amocheirarmerda@hotmail.com ou no facebook: https://www.facebook.com/leon.scat

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Os apreciadores de scat que têm mania de limpeza


Quando se fala em scat, muita gente imagina que os apreciadores da prática, conhecida como sexo cocô (seja pelo contato, cheiro, esfregada ou ingestão) sejam verdadeiros porcos imundos. As pessoas pensam que o scaters não escovam os dentes, não tomam banho, não trocam de cueca ou calcinha, não trocam de roupa, não lavam o cabelo, não cortam as unhas, ficam com chulé ou CC, metem o dedo no nariz, arrotam e peidam o tempo todo.

Nada disso. Essa é uma falsa imagem que as pessoas têm do scater, por associarem o cocô com sujeira. Mas, o scater é uma pessoa comum, como outra qualquer. Tem o dia-a-dia ocupado, trabalha, vive em sociedade, bebe cerveja com os amigos, tem boa educação. A única diferença para a maioria das pessoas é que o scater tem uma sexualidade diferente.

E aí, vem uma pergunta: é possível que exista um scater com mania de limpeza? Sim, é! E conheço dois. Duas pessoas que têm uma imagem pública ilibada. E que são extremamente asseados. Lavam as mãos de pouco em pouco tempo, mantêm a casa sempre brilhando, desinfetada, sem um grão de poeira sequer.

Alguns psicólogos afirmam que o scat ou mania de limpeza são válvulas de escape para quem se sente culpado por gostar muito de uma dessas duas coisas. Assim, esse tipo de scater vive uma dualidade. Na sua vida social e diária, uma mania de limpeza extrema, quase um Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), contrapondo com uma prática que muita gente considera nojenta e suja.

Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Como disse acima, o scater não precisa ser o rei da limpeza nem da imundície. Via de regra, os scaters que conheço são pessoas simples, inteligentes, comuns, que trabalham, têm vida social normal, saem com amigos, vão a festas de família, etc. Apenas gostam de uma prática sexual diferente.

E aí, sim, entra um bom debate para um próximo artigo. Se um amigo seu que você sempre admirou chegasse para você hoje e dissesse que curte a prática do scat, seu modo de vê-lo mudaria? Sua admiração por ele mudaria? Seu carinho por ele mudaria? O modo como você o trata mudaria? Essa é a grande discussão. É tentar eliminar o preconceito da sociedade com os praticantes de scat. É evitar o julgamento das pessoas pelo que elas gostam de fazer entre quatro paredes.

Ninguém tem de gostar das mesmas coisas. Mas ninguém deve ser julgado pelas coisas das quais gosta. Se você mudar o modo de tratar seu amigo ao saber ou descobrir que ele é scater, você não é uma pessoa bacana. A prática sexual escolhida não muda a essência do ser humano que ele é. Quando conseguirmos vencer esta batalha, teremos dado um enorme passo para vencermos a guerra. Um abraço e um cheiro no cu. Me chamem no skype: amocheirarmerda@hotmail.com ou no facebook: https://www.facebook.com/leon.scat

domingo, 26 de julho de 2015

Homem que faz scat com outro homem é necessariamente gay?



O post de hoje é em homenagem a uma amiga do Facebook que pediu para que eu discorresse sobre esse tema. O homem que faz scat com outro homem (recebe, fornece ou ambos) é necessariamente gay? Não, não é! A moça estranhou porque me disse que esteve com dois homens, ditos heterossexuais, mas que não se importavam de fazer scat com homem.

Bom, vamos lá. Vou tentar dividir em categorias os homens que fazem scat com outros homens. A maioria dos que procuram o scat com outro homem é, de fato, gay. Têm tesão no cu e, além do scat, querem uma boa transa, querem ser penetrados, querem se lambuzar de scat ou fornecer, dar beijo, receber carícias scaters.

No entanto, há sim uma outra parcela de homens que fazem scat com homens e não são gays. Existem, por exemplo, os que são casados com mulheres, mas só curtem scat com outros homens por acharem que as mulheres são muito limpinhas e o scat tem que ser com macho, para ser sujão. Há quem é casado com mulher e curta scat com os dois, homens e mulheres.

Alguns, querem apenas fornecer, cagar na boca e na cara de outros caras. Como uma forma de prazer, de dar algo íntimo e ver o cara se deliciando com o que sai de dentro dele. Nesse caso, o cocô. Também quem só queira fornecer como forma de humilhação, dominação ou como maneira de subjugar o outro.

Em qualquer dos casos, o homem que quer fazer scat com outro pode ser hétero e ter apenas o interesse no scat masculino. Muitas vezes, ele pode apenas querer fornecer e bater uma punheta, sem transar, sem dar ou comer cu, sem beijo, sem carícia, sem chupar. Seria somente o scat mesmo, sem o toque, que a minha amiga se refere. Segundo ela, esses homens que fazem scat com outros não querem ser tocados por eles.

Sim, isso é possível como mencionei. Também há apenas os que recebem scat. Ou porque gosta de receber de homens e mulheres, ou porque também gosta de receber scat somente de homem, sem ser gay, sem sexo, sem penetração, beijo, carícia, chupação, nada.

Esse perfil é bem comum. O cara é hétero, curte só mulher. Mas curte muito scat. E diante das dificuldades de encontrar uma mulher praticante, apela para receber de um homem. Afinal, cocô é cocô e, se o tesão é por merda, é possível receber de um homem. Por que não? Nos mesmos casos que citei acima, não acontece a transa, penetração, nada disso.

É possível, inclusive, que dois homens, ambos casados com mulheres, encontrem-se para fazerem scat. Um hétero com o perfil de fornecedor e um hétero com o perfil de receptor. Assim, ambos curtem mulheres e fariam somente o scat, sem sexo ou trocas de carícias. Portanto, é sim, bem plausível, homens que são heterossexuais fazerem scat entre si. Não se assuste. Não é estranho! É real! Um abraço e um cheiro no cu! Não esqueçam de add no skype: amocheirarmerda@hotmail.com

terça-feira, 21 de julho de 2015

Lista de sites de peido, cheiração e lambeção de cu


Olá, amigos leitores deste blog! Como vocês sabem, além de curtir scat (cocô) propriamente dito, eu também gosto do cheiro do cu. Adoro cheirar e lamber um cu fedido e receber peido na cara. Esses termos são conhecidos em inglês como ass sniffing ou ass smelling (smell = cheiro; sniff = cheirar), asslicking (lick = lamber) e o famoso fart (peido).

Abaixo, segue uma lista de sites que não contêm scat! Mas contêm estas outras práticas correlatas que citei acima. Basta que você acesse o mecanismo de busca destes sites e procure por estes termos. Alguns eu busco separadamente.

Então, costumo digitar nos campos de busca, um por vez, os termos: fart, smell, sniff e asslicking, que me dão 4 resultados de vídeos diferentes. Dentro deles, vou assistindo e baixo os que mais gosto.

Ah, é bom lembrar que alguns sites apenas são "expositores" de vídeos e destacam filmes que existem em outros sites. Podem parecer sites de segunda linha, mas eles têm uma importância. Às vezes, os sites ditos principais precisam apagar vídeos por conta de direitos autorais. Esses sites de "segunda linha" conseguem achar até alguns excluídos, que ficam em páginas próprias. Eles não aparecem nos sites principais, mas nestes sim e alguns até podem ser vistos e recuperados.

Outra vantagem dos sites de exposição de vídeos são os mecanismos de busca, que são diferentes dos sites principais. Eles ajudam a encontrar filmes que procuramos nos sites principais, cujos mecanismos de busca não funcionam bem pelas palavras que usamos. Explico. Às vezes, você digita a palavra fart num site principal. E ele não consegue buscar todos os vídeos do assunto, pois alguns são catalogados sem esses termos no título, mas apresentam o conteúdo de fart.

Esses sites de busca conseguem rastrear o vídeo de fart, mesmo que ele não tenha esse termo em seu título ou nas palavras-chave de descrição de busca. Aliás, não usar a palavra no título é uma manobra que os sites usam para tentar burlar direitos autorais e manter em sua página vídeos que não lhes pertencem ou que não estão autorizados a mostrar.

Para nós, é ótimo, pois quanto mais conteúdo disponível, melhor! Certo, galera? Segue abaixo então a lista de links. É curta, mas é eficiente. Um abraço e um cheiro no cu! Não esqueçam de add no skype: amocheirarmerda@hotmail.com

www.pornhub.com
www.pornmd.com
www.redtube.com
www.xhamster.com
www.xtube.com
www.xvideos.com
1xxx.tv
www.fapgarden.com
(neste último, cadastre-se grátis e acesse a parte de stream TV para ver clipes grátis)

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A dificuldade em se aceitar como scater


 Eu sou scater desde que nasci. O scat é parte integrante da minha sexualidade. Não foi adquirido. É inato. Portanto, eu nunca "descobri" que tinha essa vontade. E por ter plena consciência de que o gosto pelo scat nasceu comigo, nunca achei sujo, errado ou coisa do "demo".

No entanto, existem pessoas cujo gosto pelo scat existe, mas está escondido, adormecido na alma. E, geralmente, algum tipo de experiência faz com que o gosto seja despertado e a pessoa passe a amar scat, a ficar viciada na prática.

Mas, logo em seguida, por ter "descoberto" seu gosto já depois de adulta ou numa idade em que já tinha compreensão de mundo e convivia com amigos, parentes, etc, essa pessoa passa a se questionar se o scat é algo correto ou aceitável. Passa a se perguntar se outras pessoas também sabem o que é, se já praticaram ou se isso é apenas um desejo íntimo deste indivíduo, de sua única cabeça e consciência.

Com essa temeridade, a pessoa passa a ficar preocupada, achando que gosta de uma coisa totalmente proibida, pecaminosa, errada aos olhos de Deus. Que é coisa do "demo", que é algo abominável e que, se mais alguém soubesse que gostava daquilo, seria execrada, crucificada.

"Não, ninguém nunca vai ficar sabendo. Isso é errado, sujo. Jamais vou contar a alguém sobre esse meu desejo e vou reprimi-lo". Esses são os tipos de pensamentos que passam pela cabeça de um scater iniciante ou que "descobre" que curte a prática de modo mais tardio. E, na minha opinião, esse equívoco precisa acabar. Tal pensamento só contribui para que o tabu em torno do scat seja aumentado ainda mais.

Quando a internet não existia, era muito mais difícil para ter acesso a materiais pornográficos. Principalmente os de fetiches, fantasias, sexualidades diferentes, etc. Lembro que, quando comecei a pesquisar o scat, em 2002, aos 21 anos, encontrei uma locadora de filmes adultos perto de casa. E, não resistindo a meu tesão, fui à seção de sexo bizarro.

Lá, encontrei algumas fitas (sim, fitas VHS) de scat e fiquei doido. Aluguei e, assim, pude tomar um contato com scat de uma maneira melhor, sem precisar usar somente a imaginação, pois tinha o apoio da imagem do filme para ver a coisa acontecer. Passei da fantasia ao conhecimento da prática. Mas, com a internet, isso se potencializou. Não só nunca fiquei encanado em achar que eu era o único que gostava disso como, com a ajuda da rede mundial de computadores, encontrei milhares de outras pessoas que curtiam, de alguma forma, falar sobre o assunto. Logo, a internet ajuda a pessoa a entender que não está sozinha nesse universo.

Amigo scater! Esse pensamento retrógrado sobre o scat deve ser, para sempre, extinto, eliminado da sua vida! Qual o problema ou o pecado de gostar de cocô? O scat é a coisa mais íntima que pode acontecer entre duas (ou mais!) pessoas! É intimidade, cumplicidade, liberdade total sobre o corpo do parceiro ou parceira. É safadeza, é sacanagem, é uma delícia.

Não tem nada de feio, sujo, reprovável ou demoníaco. É gostoso demais. Então, desencane! Seja feliz! Aproveite o scat em toda sua plenitude! Pratique, fale sobre o assunto com quem gosta, divulgue a prática, ajude a acabar com tabus e preconceitos. Não há motivo algum para você se sentir uma pessoa inferior, com baixa autoestima, rebaixada. Muito pelo contrário.

Justamente pelo scat representar o máximo da intimidade, é motivo de orgulho. É praticado por pessoas inteligentes, com a mente aberta, no futuro, livre de preconceitos e julgamentos. Liberte-se, seja muito feliz! E viva o scat! Essa coluna fica por aqui. Entrem em contato pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com. Um abraço e um cheiro no cu!

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Cheirar e lamber cu e receber cocô e peido não significa humilhação ou dominação



O post de hoje é um protesto às produtoras de filme de scat, fart, ass sniffing (ou ass smelling) e ass licking. A ampla maioria destes filmes trata dos referidos temas com o viés da dominação, da humilhação.

Não importa se é homem recebendo cocô de homem, mulher cheirando o cu de outra mulher, homem recebendo peido de mulher ou mulher lambendo o cu de homem, só para citar todos os gêneros. E lembro que, cada um destes gêneros, pode ser feito com casais heterossexuais ou homossexuais (gays, lésbicas e etc).

Enfim. O que me entristece é que 95% destes filmes tratam scat, fart, ass sniffing e ass licking como um meio de uma pessoa dominar ou humilhar outra. Fico chateado, pois percebo que quase não há filmes para um telespectador como eu, que curte scat, fart, ass sniffing e ass licking sem dominação e sim com intimidade.

Gosto de ver uma mulher cheirando o cu da outra com safadeza, com intimidade, com diálogos legais, nas quais as duas tenham tesão e se divirtam e não uma pessoa subjugando a outra, tentando obrigá-la a cheirar peido, a receber cocô, como uma forma de punição, com palavras de humilhação, de ordem.

Nada disso. Curto os gêneros acima citados com doçura. E não vejo isso com caras e nem com garotas. Por isso, deixo aqui minha indignação e a pergunta a essas produtoras: por que vocês tratam esses temas como dominação e humilhação?

Scat, fart, ass licking e ass sniffing podem ser feitos com doçura, com bons diálogos, com boas histórias, com safadeza. É isso que eu gostaria de ver e, por mais que eu pesquise, acho apenas um outro vídeo decente nesse sentido. Meu apelo é para que este viés mude. Tenho certeza de que é possível enxergar esses gêneros de outra forma.

Já não basta o scat ser visto como um fetiche repugnante até por fetichistas e praticantes de BDSM... Ainda por cima, tem que ser passado com a imagem da humilhação? Não curto. E peço por mais filmes de scat e demais temas com doçura e safadeza. Com gozo e não com dor. Mais amor, por favor! E você, amigo leitor? O que prefere? Tais gêneros com humilhação e dominação ou com doçura? Um abraço e um cheiro no cu! Não esqueçam de add no skype: amocheirarmerda@hotmail.com

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Os diálogos na hora do scat



Outro dia, perguntei em minha rede social, o que você gostaria de deizer ao seu parceiro ou sua parceira na hora do scat. E quis saber também o que você gostaria de ouvir. Para mim, o scat significa uma intimidade tão grande que até algumas palavras que não pronunciamos sempre podem fazer a diferença.

Assim, quando eu pratico scat, não posso deixar de falar algumas coisas como:

- To doido para cheirar sua bunda para ver se elá tá fedida como eu gosto. Quero muito sentir o cheiro do seu cu fedido.
- Peida na minha cara, peida! Peida fedido!
- Agora quero ver o cocô saindo do seu cu. To maluco pra sentir seu fedô!

Acho que palavras e frases assim ajudam o scat a ficar ainda mais gostoso. E você, o que gostaria de ouvir ou falar no scat? Um abraço e um cheiro no cu! Não esqueçam de add no skype: amocheirarmerda@hotmail.com

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Alguns sites de scat atuais - em 24.06.2015


 Amigos, recebi de uma pessoa uma lista compilada de sites que têm alguns vídeos de scat para o deleite de quem ama este fetiche como eu. Conheço alguns e farei breves comentários. Sobre os que não conheço, não vou opinar, mas vocês mesmos podem testar e aprovar ou não.

A lista segue abaixo:

http://motherless.com/
http://thisvid.com/
https://bangextreme.se/
http://www.eroprofile.com/
http://www.nudevista.com/
http://luxuretv.com/
http://www.heavy-r.com/
http://www.xpee.com/
http://www.pornvideos.rs/
http://www.dirtyonline.com/
http://sexscat.net/
http://poopeegirls.com/
http://perfectscat.com/
http://femdom-fetish-tube.com/
http://www.shittytube.com/
http://www.dirtyshack.com/
http://www.scatville.com/
http://scatrina.com/
http://www.kinkyscat.com/
http://shockingporn.info/
http://69scat.com/
http://www.scatsextube.net/
http://www.shitsex.org/
http://www.scat4you.com/
http://www.scatcorp.com/
http://www.scattoilet.com/
http://www.scatworld.net/
http://www.filthysextube.com/
http://kaviar-pornos.net/
http://scat-tube.net/
http://scatporntube.net/
http://my.brownhanky.com/ (pago - apenas scat gay)
http://extreme-forum.net/showthread.php?6899-Extreme-Perverted-Scat-Sex-SiteRip-Collection (site para dowloads de vídeos)

Alguns sites são apenas mostradores de vídeos. Ou seja, ao clicar nos vídeos, redirecionam-no para outros sites já conhecidos. É possível baixar vídeos de todos eles usando o programa Real Player, que permite que você faça download de qualquer site que tenha os vídeos armazenados.

Todos também possuem mecanismos simples de busca para encontrar os vídeos, como usar as palavras "scat", "fart", "smell" (ou smelling), "sniff" (ou sniffing), "asslicking", etc.

Olhem com calma, fucem, pesquisem. Qualquer pergunta ou dúvida sobre os downloads ou mesmo sobre filmes dos sites, estou à disposição pelo skype amocheirarmerda@hotmail.com ou pelo Facebook: https://www.facebook.com/leon.scat! Bom divertimento! E um cheiro no cu!

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Você já marcou encontro de scat e levou cano? Bem-vindo ao clube!


Encontrar parceiras e parceiros para scat parece ser algo cada vez mais raro hoje em dia. Deveria ser exatamente o contrário. Com tantas redes sociais, celulares e meios de se comunicar, só não acha a tampa certa da panela quem não quer.

Mas, assim como em todos os ramos da vida, existem os corretos e honestos e os curiosos e picaretas. E no scat não é diferente. Algumas vezes, já marquei encontros e tomei canos. A pessoa simplesmente não foi, não avisou e sumiu. Foi sumariamente excluído de qualquer contato comigo.

Pisou na bola uma vez, nesse grau, já era. O pior é que isso é muito comum. Também acontece nas redes sociais, no skype e em outros meios. Tem gente que acha que está preparada para uma experiência com scat mas, quando a coisa fica mais séria, cai fora.

O que é uma pena. Já é muito difícil achar quem realmente goste da prática. E ainda aparecem essas pessoas babacas para tomarem seu tempo com papo furado. Amigos, sejamos práticos. Gosta? Quer curtir? Mora perto? Marque um encontro, apareça e divirta-se. Não curte? Curte somente virtual? Seja honesto e avise. Ninguém tem tempo hoje para ficar desperdiçando. A verdade é sempre a melhor opção. Um cheiro no cu e um abraço.

Mantenham contato no skype: amocheirarmerda@hotmail.com

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Você pagaria por scat?


Vira e mexe, sempre converso com algumas pessoas sobre scat. Seja pelo Facebook, seja pelo Skype. E algumas delas me dizem que conhecem garotas de programa ou mulheres que não são GP, mas topam fazer scat. Tudo isso, mediante pagamento, é claro.

Sempre que me falam isso, uma inquietação me toma o peito. Você, amigo leitor deste blog, pagaria para ter scat? Eu não! Jamais! E digo por quê. A pessoa que faz scat por dinheiro é porque não gosta de scat, não sente prazer com isso e não goza com scat.

Quem ama scat, não o faz por dinheiro e sim para gozar muito. Logo, se um homem ou uma mulher dizem que fazem scat por algum tipo de compensação, é porque não sentem prazer. Nessa prática sexual, o prazer e orgasmo são as principais recompensas para o scater. Não é pelo dinheiro e sim pela delícia que é fazer scat que queremos esta prática.

Fiz uma vez scat com uma Garota de Programa. Foi péssimo. Cagou pouco e cobrou caro. Scat é para quem gosta, para quem ama, para quem curte e não para quem quer ganhar dinheiro. Praticar scat tem todo um ritual, jogo de palavras, meios de deixar o receptor e o doador felizes.

É diferente de pagar por sexo convencional. Obviamente, também não tem carinho e, TODAS as vezes, nenhum tesão por parte de uma GP. Ainda assim, se o cara curte colocar o pinto na xana, ele vai gostar.

Com scat não é assim. Ou se tem muito tesão ao fazer scat, ou não rola. O scat requer envolvimento, paixão, tesão real e realização por meio do prazer. Por isso, agradeço aos amigos que me oferecem possíveis GPs ou moças que fazem pelo dinheiro, mas NÃO tenho interesse. Irei sempre em busca do scat pelo prazer, pela felicidade, pela gozada. E não por recompensas materiais. Um forte abraço.

segunda-feira, 9 de março de 2015

As imaginações de um scater


Amigo leitor. Como você bem sabe, é extremamente difícil um scater achar um parceiro ou uma parceira séria que compartilhe desta sexualidade em particular. Logo, realizar os íntimos desejos é tarefa das mais árduas e complicadas. Por isso, além das tradicionais punhetas que batemos assistindo aos vídeos que encontramos, nós, scaters, também imaginamos muita coisa somente ao olhar para as caras das pessoas.

Por exemplo, para quem gosta de mulher, como eu, ao ver uma garota bonita, imagino como é seu cocô, qual a expressão facial quando "faz força" para o cocô sair, o cheiro, como limpa a bunda (se em pé ou sentada mesmo), se joga o papel na privada (atitude antiambiental) ou no cesto, etc.

Eu, por exemplo, ao olhar para a bunda de uma mulher, já imagino o cheiro do seu cuzinho, ainda mais com o movimento do andar neste calor. Imagino se está suadinho, lisinho... Por cima da calça, penso como seria abrir sua bunda para ver o cu ali escondido.

Não tem como não imaginar isso. É impossível um scater olhar para uma bunda sem dar asas ao seu cérebro para que ele percorra os caminhos dos mais pervertidos pensamentos escatológicos. O cocô é a melhor coisa que poderia sair de um ser humano.

Tomara que, durante a evolução da espécie humana na Terra, o sistema excretor nunca deixe de existir. Que o corpo nunca perca a capacidade de produzir cocô e levá-lo à parte externa do organismo. Que o cu nunca deixe de ter seu aroma característico e que as pessoas possam evoluir mais na busca de seus desejos, sem autoproibição, sem negação e renegação, sem pudores e sem sexualidades reprimidas.

E que a sociedade também evolua para entender que todos são diferentes entre si. Carlos Drummond disse, certa vez, que todo ser humano é um estranho ímpar. Que as pessoas tenham esse entendimento sem julgar o próximo! Por hoje é isso. Boa imaginação a você! Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

A psicologia da sexualidade: um olhar sobre o filme "Ninfomaníaca"



Amigo leitor. O post de hoje é longo e profundo, mas vale a pena. Recentemente, assisti a um filme que traduz bem a angústia de uma pessoa que nasce com a sexualidade proibida, ou que é pouco aceita pela sociedade, como uma árvore retorcida que luta contra sua própria natureza.

Todas essas imagens são extraídas do filme. No Volume I, o diretor apenas apresenta a personagem Joe, uma ninfomaníaca. E retrata sua formação. Já no Volume II, a parte psicológica fica mais evidente.


Joe descobriu sua vagina com 2 anos, teve um orgamso espontâneo aos 12 e tornou-se uma viciada em sexo sem, no entanto, sentir prazer ou sentir-se satisfeita. De acordo com uma crítica da internet, "Joe busca a realização na irracionalidade do desejo (que se reinicia após ser satisfeito). Seu maior problema talvez, de fato, resida na não aceitação, pela sociedade, de sua busca ou, até mesmo, na incompreensão de sua sexualidade dentro de uma lógica falocêntrica. Impossível de ser satisfeita em um mundo que não a aceita, nem lhe oferece os meios para sua auto-aceitação, auto-conhecimento e auto-satisfação."

Ou seja, Joe nasce com uma sexualidade tida como proibida ou não aceita socialmente. Assim como o scat. No filme, quando mais velha, seu trabalho é "cobrar" dívidas em nome de um agiota. E, para isso, tortura algumas pessoas até pagarem.

Numa dessas cobranças, ela conhece um pedófilo. E só descobre o segredo dele ao contar uma história e ver sua excitação. Antes, ela tinha tentado todos os fetiches e ele não se excitou. Ela não dialoga diretamente com ele, mas sim, com um confidente, já que a narrativa é ela contando sua história de vida para um intelectual. Reproduzo aqui o diálogo dela com o confidente, Seligman, para poder comentar melhor depois.

Joe (sobre o pedófilo): "Ninguém sabia o segredo dele. Provavelmente, nem ele mesmo. Ele era um homem que tinha conseguido recalcar o próprio desejo, que antes nunca tinha cedido a ele, até que eu o forcei. Ele viveu em negação e nunca havia machucado uma alma. Acho que isso é louvável."

Seligman: "Por mais que eu tente, não consigo encontrar nada louvável na pedofilia."

Joe: "Deve ser porque você pensa em talvez 5% que de fato machucam as crianças. O restante, 95%, nunca vivem as fantasias deles. Pense no sofrimento deles. Sexualidade é a maior força do ser humano. Deve ser angustiante nascer com uma sexualidade proibida. O pedófilo que consegue passar pela vida com a vergonha do próprio desejo, sem nunca agir sobre ele, merece uma maldita medalha. Eu vi um homem que carregava a mesma cruz que eu. A solidão. Ambos éramos rejeitados sexuais."



As frases retratam exatamente o que um scater de nascença sente. O scater que vem de berço, que nasce com essa sexualidade "proibida", vive na angústia. Nesse caso, não é totalmente proibida como a pedofilia, pois esta se trata de crime. O scat não é proibido, mas é execrado pela sociedade.

A angústia é praticamente a mesma. E só 5% conseguem se entregar aos seus desejos e achar pessoas que contribuam para a realização deles. Os 95% restantes não realizam e têm vergonha de admitir que gostam de scat. Seja para parceiros(as), seja para cônjuge ou até mesmo para um amigo íntimo.


É uma vida de negação. De angústia eterna. Justamente com a sexualidade que, de fato, é a maior força do ser humano. Muitos passam pela vida com a vergonha do próprio desejo. Nunca agem sobre ele. Imagine quão reprimido isso é! Uma pessoa assim merece uma medalha, sem dúvida.

E muitos scaters, justamente por isso, também sentem-se sós. E percebem-se como rejeitados sexuais, assim como Joe, a ninfomaníaca e o pedófilo do filme. Só quem tem uma sexualidade diferente, pouco aceita pelos padrões "normais" da sociedade, entende a profundidade que o diretor dinamarquês Lars von Trier empregou nesta obra-prima.

Só quem tem isso que temos, quem sente isso que sentimos, vai entender e se identificar com Ninfomaníaca. É profundo. psicologicamente genial. Explica muito sobre nossa sexualidade. Sobre a sexualidade diferente que temos, como a árvore retorcida do filme que significa nossa alma. Aos amigos que costumam ler este blog, recomendo que assistam. Ambos os volumes, I e II. É um filme europeu. Logo, denso, mais parado.



Mas, depois do que vi, meu conceito mudou. Não posso mais chamar o que tenho de fetiche. Pelo contrário. Scat é minha vida, é minha sexualidade. Nasceu comigo. Está em minha alma. Fetiche é um gosto, uma fantasia. Sexualidade é o que temos dentro de nós, desde que nascemos. Está em nosso DNA. Não existe NADA, absolutamente NADA nesta vida que eu goste mais do que scat.

Ao participar de um grupo de viciadas em sexo, como fazem os alcóolicos anônimos, Joe diz: "Eu sou ninfomaníaca. E amo ser assim." Exatamente como eu, um scater. Sou scater e AMO ser assim. Assistam ao filme e entenderão.

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Cocô pode ajudar a tratar doenças


Olá, amigos! Hoje não serei eu o autor do post em meu blog. Vou reproduzir uma reportagem divulgada no site G1, sobre cocô. Veja como muitos mitos sobre scat e merda podem cair com a palavra positiva da medicina. Acompanhe o texto.

RIO — Nos EUA, é comum as pessoas receberem pagamento por doações de sangue, plasma, óvulos, sêmen... E por que não, cocô? A organização sem fins lucrativos OpenBiome oferece até US$ 13 mil, cerca de R$ 35 mil, para quem doar fezes que serão usadas para o tratamento de pacientes com infecção causada pela bactéria Clostridium difficile, que causa graves problemas gastrointestinais e, por vezes, é resistente a antibióticos.

Nesses casos, a administração de fezes saudáveis processadas no estômago do paciente — via endoscopia, tubos nasais ou cápsulas — é o tratamento indicado, mas não é fácil encontrar doadores. Para solucionar o problema, a OpenBiome foi fundada em 2013 e, desde então, já entregou cerca de 2 mil tratamentos em 185 hospitais americanos.

Para incentivar a doação, a organização paga US$ 40 por cada amostra de fezes saudáveis, com um bônus de US$ 50 caso o doador se apresente por cinco dias consecutivos. Com isso, é possível conseguir US$ 250 (R$ 677) por semana, que somam US$ 13 mil por ano.

Mas não é tão simples se enquadrar como doador. Não basta ser saudável, é preciso ser extremamente saudável. O procedimento de coleta é simples, semelhante ao realizado para exames, mas o processo de seleção é minucioso. Dos cerca de mil voluntários que já se apresentaram, apenas 4% foram aprovados no extenso questionário médico e análise do material.

— É mais difícil se tornar um doador do que entrar no MIT — brincou Mark Smith, cofundador da OpenBiome, em entrevista ao “Washington Post”.

Smith diz que os poucos doadores selecionados se apresentam, em média, três ou quatro dias por semana. Cada amostra coletada pode tratar três ou quatro pacientes.

— Todo mundo acha muito bom que eles estão ganhando dinheiro fazendo algo tão simples — disse Carolyn Edelstein, cofundadora da organização. — Mas eles também adoram ouvir de nós: “olha, o seu cocô ajudou esta senhora que estava doente há nove anos.

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O xixi (ou mijo) também faz parte do scat?


 Sim, faz. Na verdade, há quem separe xixi e cocô mais por causa dos termos. A rigor, quem curte apenas xixi, gosta de piss ou pissing. E quem gosta só de cocô curte mesmo o scat (termo que vem do inglês scatology - escatologia). Shitting e coprofilia também são termos conhecidos.

Considero o envolvimento com excrementos, de modo geral, como escatologia. Logo, para mim, o mijo faz parte do scat. Porém, como disse, há quem separe. Há quem goste só de um ou de outro. Há quem curta ambos.

Quem curte mijo, curte beber, jogar no corpo, reter na boca e beijar o parceiro. Diferentemente do cocô, por ser considerada estéril, a urina não transmite doenças nem carrega vermes. Ou seja, pode ser ingerida sem problemas, como um copo de Guaraná.

O piss tem menos preconceito do que o scat. Não sei exatamente o motivo, mas parece que a urina é mais bem aceita pela sociedade. Talvez pelo cheiro ser menos forte e por, até algumas vezes, ser feita no banheiro, na frente do parceiro, parceira ou cônjuge, sem tantos problemas.

Paciência. Enfim, goste você de xixi, de cocô ou dos dois, divirta-se, pois a vida é muito curta para a gente não aproveitá-la. Por hoje é isso! Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Os vários tipos de scaters


 Os praticantes de scat não são todos iguais nem curtem todos as mesmas coisas. Por isso, vou tentar descrever abaixo algumas categorias de scaters, para facilitar a vida de quem pratica e procura um perfil complementar. Se alguém quiser deixa contatos nos comentários e identificar com qual tipo de scater se parece mais, acho uma boa. Vamos lá!

1) Receptor: só recebe cocô e xixi.

2) Doador ou fornecedor: só doa cocô e xixi.

3) Total flex: doa e recebe de tudo, cocô e xixi.

4) Scater variado: gosta de mais coisas além de cocô e xixi. Eventualmente, curte um cheiro de CC no suvaco, chulé, cuspe ou vômito.

5) Gay ou lésbica: só curte fazer scat com parceiro do mesmo sexo

6) Hétero: só curte fazer scat com parceiro de sexo oposto

7) Bi: curte fazer scat com pessoas de ambos os sexos

8) Light: curte um scat mais soft, só ver a pessoa cagar, por exemplo.

9) Hard: curte um scat mais sofisticado, cheirando, lambendo, esfregando no corpo e, eventualmente, mastigando e engolindo.

10) Solo: quem curte mais ou somente o próprio cocô. Alguns chegam até a sentir nojo do cocô dos outros.

11) Alheio: quem curte mais ou somente o cocô de outra pessoa. Alguns chegam até a sentir nojo do próprio cocô.

12) Voyeur: aquele que só gosta de ver alguém fazendo cocô ou assistir a filmes e cenas de scat. Não gosta da participação direta no scat, nem cheirando, nem lambendo, nem comendo e nem se lambuzando.

13) Virtual: aquele que só gosta de scat pela web cam, sem o contato real com um parceiro ou parceira para a prática. 

Claro que há inúmeras combinações de perfis e variações dentro do scat. É como Neston, lembra? Existem mil maneiras de preparar. Invente a sua! E você? Qual o seu perfil de scater? Por hoje é isso! Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Como saber se uma pessoa gosta de scat?



Às vezes, você, scater, recebe uma cantada, um convite para sair. E pensa: poxa, se a pessoa me curtiu, acho que posso arriscar e ver qual é a dela. Mas, gosto muito de scat e não quero fazer apenas sexo convencional. Como posso descobrir se a outra pessoa me daria uma "brecha" nesse sentido?

Muito bem. Apesar de estar se tornando um fetiche relativamente comum, o scat ainda é uma prática que envolve tabus e assusta algumas pessoas. Por isso, devemos lutar continuamente para a difusão do fetiche a fim de quebrar barreiras e preconceitos.

Mesmo assim, para falar de scat, não pode ser de qualquer jeito. É preciso ter delicadeza, esperar o momento certo. Não se fala de scat logo de cara. É necessário que, antes, você tenha conversado com a pessoa algumas vezes para entrar nesta seara.

Nesse caso, quando for falar de sexo com essa pessoa, seja homem ou mulher, é possível usar aquela velha desculpa do "um amigo meu..." e, com jeitinho, descobrir o que a pessoa acha da prática. Vá pelas beiradas, seja paciente. Costumo também, falar que aconteceu isso ou aquilo com uma amiga, que já fez anal e saiu cocô, ou que o marido ou namorado pediu pelo scat, explico o que é scat e vejo a reação.

Se a pessoa for totalmente avessa ao scat, nem perco meu tempo. Já dispenso, digo que não vai rolar e pronto. Por outro lado se você, homem ou mulher, está interessado num parceiro ou parceira, pode identificar se ele ou ela gosta de scat até sem perguntar.

A pessoa que tem tesão extremo em bunda e cu por exemplo, é um perfil propício. Pode ser um forte indício de que curte scat. Se a pessoa também não curte tomar banho antes do sexo e quer que você faça o mesmo, é outro indicativo. Scaters gostam de cheiros fortes do corpo humano, vagina, pênis e cu (principalmente!).

Mesmo assim, tenha muito cuidado ao reparar estes detalhes ou na abordagem a alguém sobre o fetiche. Nossa sociedade ainda é pouco evoluída e psicologicamente frágil, além de moralista e conservadora. Muita gente vai considerá-lo doente mental, louco, etc. Não ligue. Um dia, tenho certeza de que esse quadro vai mudar. Por hoje é isso, gente! Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Por que homens gostam mais de scat do que mulheres?


 O scat é tido como uma prátima essencialmente masculina. Nestes 12 anos em que pesquiso o assunto, conheci pouqíssimas mulheres que sentiam algum prazer em fornecer scat. Quando digo poquíssimas, é porque não enchem os dedos de uma mão.

Quando abro a uma sala de bate-papo no UOL, para falar sobre o assunto, os homens dominam as presenças em 99,99% dos casos. Uma ou outra garota de programa lá entrou, mas não passou disso.

Por que os homens (héteros ou gays) curtem mais o scat do que as mulheres? O segredo pode estar na fase anal. Freud, o pai da psicanálise, diz que "nesta fase, a zona de erotização central é o ânus e o modo de relação está intimamente ligado à atividade e passividade, ou seja, ao controle dos esfíncteres (anal e uretral).

É quando aprendemos sobre controle, limites, através dos movimentos de expulsão (doar, eliminar, excluir) e retenção (ter, segurar, controlar, reter, guardar). Ocorre a internalização do não. "Não coloque o dedo aí. Não pode. Isso é feio. É sujo."

Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança, dependendo da forma como esta foi vivenciada. Muitos pais fazem dessa fase um sofrimento para a criança, que vive de um lado entre o elogio e a gratificação, mas por outro, a contradição de que as fezes e a urina são sujos.

A criança ainda não tem a compreensão de que isso não seja apreciado, porque elas apreciam, observam e até manipulam as fezes e a contradição mental na criança se dá exatamente porque primeiro recebe elogios e gratificações porque produziu adequadamente as fezes e a urina, e, por outro lado, estas são repugnadas pelos pais." (trechos extraídos do blog educacaoesexualidadeprofclaudiabonfim.blogspot.com).

Logo, a fixação na fase anal leva ao scat. As brincadeiras com as fezes permanecem na vida adulta. É bom lebrar que esta fase acontece entre um ano e meio e três anos de idade. Os gays, normalmente, sentem mais fixação na fase anal, seja em passividade ou atividade. Por isso, é muito mais comum encontrar homens e gays praticantes de scat.

Na contramão, as mulheres são criadas como limpinhas, bibelozinhos, higiene máxima. O que, de certa forma, prejudica o gosto que poderiam desenvolver pelo scat. Por hoje é isso, gente! Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O "self scat": pessoas que gostam do próprio cocô

Quando somos crianças, nossa sexualidade está em nós, em nosso corpo, e na mãe e no pai. Conforme vamos crescendo, a tendência é de que a sexualidade seja deslocada para outra pessoa, na tentativa de reprodução ou mesmo de obter prazer com algo que venha do outro.

No entanto, o cérebro humano é repleto de mistérios e, com certeza, os cientistas ainda farão muitas descobertas sobre nosso centro nervoso. O cérebro (ou genes, talvez?) pode fazer com que a gente mude a ordem natural das coisas e goste de coisas absolutamente diferentes ou até inimagináveis para alguns.

É o que acontece com os gays, lésbicas, transex, bissexuais e afins. Já que, ao gostar de uma pessoa do mesmo sexo, não se busca, nem inconscientemente, a reprodução. Seria a inversão da ordem natural das coisas.

O mesmo se dá com o scat. Muita gente ama e sente atração e tesão por algo do qual deveríamos sentir nojo: o cocô. Evidentemente, para muitos (a maioria, obviamente), o cheiro do cocô é ruim. A lógica da natureza explica: se é excremento, se é lixo e se o organismo está jogando fora, é porque não serve. Logo, deve ter um odor fétido, para impedir que as pessoas tenham a tendência de ingeri-lo novamente. Caso contrário, teria cheiro e sabor de morango.

Por alguma razão, as pessoas que gostam de scat não têm nojo do cheiro. Gostam da consistência e temperatura das fezes, enxergam nisso um ato de intimidade e adoram esfregar o cocô em si mesmos, como se estivessem se lambuzando com terra, além da ingestão propriamente dita. É o mesmo mecanismo citado anteriormente, que inverte a ordem natural das coisas.

A ordem natural também desloca nossa sexualidade para o outro. Mas, no ramo do scat, é bastante comum que essa sexualidade permaneça na própria pessoa, como alvo e objeto de desejo. Dada a dificuldade em encontrar parceiros e parceiras para o scat, muita gente começa (e continua por anos) brincando, cheirando, lambendo, esfregando e comendo seu próprio cocô. Chamo isso de self scat. Mas também é conhecido como autoscat ou scat solo.

Às vezes, a pessoa sente-se mais segura fazendo o scat apenas com ela mesma e, só isso, já basta para que tenha um orgasmo explosivo e gostoso! Logo, o scat solo, com direito à degustação do que lhe sai do corpo, é extremamente comum. Se isso acontece com você, não se preocupe. É mais do que normal. E, ainda que alguém lhe diga o contrário, reflita: afinal, o que é normal nesta vida, não é?

O self scat também é uma prática deliciosa e saudável! Por hoje é isso. Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Praticar scat muda a vida sexual da pessoa?


Outro dia, recebi a pergunta de uma leitora do meu blog sobre a prática de scat. Ela conta que conheceu uma pessoa e que, hoje, fazem sexo casual de 15 em 15 dias mais ou menos. Mas essa situação já dura quatro meses.

Aos poucos, ela descobriu que o parceiro curtia scat. E me perguntou quanto isso iria alterar o curso da vida sexual deles. Afinal, é imperativo que o scat seja corriqueiro no sexo? De quanto em quanto tempo um scater sente necessidade de um belo sexo cagado?

Muito bem, vamos lá. Quanto isso vai alterar a vida sexual de um casal? Difícil dizer. Mas, se é um fetiche que é preponderante para a excitação de um deles e, só então, essa pessoa atinge tesão suficiente para também ocorrer o sexo convencional, então terá de ser feito sempre. Se o scat não for preponderante para o praticante, não vai alterar a vida sexual, a menos que o casal ou os envolvidos combinem antes uma frequência da prática ou que deixem mesmo o momento levar.

No meu caso, é assim que atinjo muito da excitação. Não com o scat em si, mas se eu cheirar um cu sem banho, por exemplo, depois de um dia de trabalho intenso, ou seja, suado e com seu aroma característico potencializado, já fico excitado e posso também fazer sexo com a mulher sem precisar extamamente do cocô. Para mim, o cocô é a cereja do bolo e, com certeza, fará gozar mais e mais vezes. Logo, depende de cada caso e, principalmente, o quão o scat é essencial ao sexo para quem curte a prática.

De quanto em quanto tempo sinto a necessidade de fazer um sexo assim? TODOS os dias! Scat é um vício, uma intimidade única e, por isso, algo delicioso. E tudo que é bom, você quer fazer sempre! Espero que você, amigo leitor deste blog, tenha sempre sorte e sucesso em suas buscas de scat e que consiga realizar seus maiores desejos. Por hoje é isso. Um cheiro no cu! E entrem em contato comigo pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Prática do scat: posição sexual e quantidade



Tenho recebido algumas perguntas de pessoas interessadas em saber mais sobre a prática. Algum tempo atrás, recebi algumas bem interessantes, que vou usar como temas para os posts deste blog. Hoje, vou falar sobre a posição e a quantidade de scat nesta prática maravilhosa.

A pergunta da pessoa foi: que posicionamento ou posição (no sentido sexual mesmo) uma pessoa que recebe scat espera de quem vai doar? Bem, claro que os gostos variam de pessoa para pessoa. Mas os dois mais comuns são os seguintes:

1) O receptor deita-se sobre uma superfície plana e o fornecedor fica de cócoras, agachado sobre sua cabeça para então cagar em sua cara, nariz e boca. Há quem receba nesta mesma posição, mas no peito.

2) O fornecedor fica de 4. O receptor, enquanto cheira-lhe e lambe-lhe o cu, recebe o cocô nesta posição. Uma delícia. Mas, anatomicamente falando, a que mais facilita a saída rápida do cocô é a primeira posição, de cócoras.

Outra pergunta que recebi. A quantidade de cocô importa para quem recebe? Em geral, sim. Mas tudo depende do que o casal ou o receptor farão com a merda. Eu, por exemplo, adoro cheirar, lamber, enfiar a cara e esfregar no corpo. Meu e da parceira, quando ela deixa. Ou seja, nesse caso, é preciso que tenha uma quantidade razoável.

Há quem goste também de passar nos seios, pés e coxas. Para aqueles que gostam de engolir, acredito que uma quantidade menor é mais apropriado, já que a ingestão tem alguns riscos que já citei aqui em outros posts.

E como fazer para se ter mais merda para dar? Simples: basta comer mais. Quanto mais comemos, mais cagamos. Embora existam alguns organismos, principalmente os que possuem intestinos preguiçosos, que cagam pouco ou demoram a produzir o cocô. Mesmo assim, via de regra, quem come mais, geralmente caga mais. Logo, se você quer agradar seu parceiro ou parceira com uma quantidade considerável de cocô, coma bem! Faça várias e fartas refeições. Por hoje é isso! Um cheiro no cu! E lembrem-se de manter contato no skype: amocheirarmerda@hotmail.com. Até a próxima!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A prática do scat pode causar doenças?



Sim, pode. É fato verídico. Porém, afirmo que já pratiquei diversas vezes e nunca me aconteceu nada. No entanto, é preciso deixar aqui algumas dicas e alertas importantes. Em entrevista ao site Pergunte a Uma Mulher, da amiga Luiza Costa, respondi a um questionamento sobre isso, que compartilho aqui.

Pergunta dela - A propósito, esse negócio de fezes, quando aproximadas da vagina da mulher, podem causar infecções sérias por bactérias. Como é feita a higienização? Se é que tem como! Se não tiver como, nunca aconteceu de uma mulher com que você transou ter que tomar antibióticos depois do fetiche?

Minha resposta - Sim, a proximidade das fezes com a vagina pode ser perigosa. Assim como a ingestão. Por isso, não engulo. Se engolir, tomo vermífugo um dia depois, que já ajuda no combate a possíveis doenças. Quanto à saúde da mulher, procuro sempre manter o distanciamento da vagina com as fezes.

Por exemplo, gosto de esfregar as fezes no pênis, mas se faço isso, lavo antes de transar com a mulher, desinfeto e, claro, uso camisinha. Esfregar diretamente as fezes no clitóris da mulher não está entre meus fetiches e, também por uma questão de saúde, jamais faria isso. Mas, por via das dúvidas, tomar um vermífugo após uma sessão de scat é sempre recomendável. E, antes que me pergunte, para tirar o cheiro depois do scat dou algumas dicas em meu blog. Passar vinagre, leite de colônia ou uma mistura de álcool com cravo da índia são algumas possibilidades.

Pergunta dela - Acredito que mesmo assim, tomar vermífugo não seria algo 100% eficaz. Sem contar que, ainda que a pessoa não tenha nenhuma doença de fezes, as próprias fezes em si – mesmo saudáveis – contém vários elementos perigosos que são inerentes a elas. O que você pensa e faz a respeito?

Vi uma entrevista certa vez, no programa do Jô Soares, de um doutor que falou sobre o uso das fezes em tratamentos de saúde. Queria ter achado o link para postar aqui, mas não encontrei. Antigamente, quando a pessoa tinha uma disfunção estomacal, faziam a sopa amarela, que era sopa de cocô saudável. Davam para o sujeito com problemas e ele ficava curado. Ou então, injetavam-se fezes saudáveis no intestino da pessoa para que estas bactérias boas agissem no organismo e curasse a pessoa. Ou seja, o cocô tem bactérias boas e ruins. Se eu fosse pensar nisso racionalmente, jamais gostaria de scat. Nesse caso, o fetiche sempre falou mais alto. Mas, graças a Deus, até hoje nunca fui acometido por nenhuma doença. Basta se higienizar bem após a prática, limpar e desinfetar e, qualquer coisa, tomar um vermífugo. Sou plenamente saudável e espero continuar sendo.

Mas, só para complementar, cabe aqui uma observação: segundo os médicos, a coprofagia envolve grandes risco de saúde, como contrair hepatite A e B, pneumonia, ovos de vermes e outros parasitas no sistema interno. Por ingestão de material fecal podem contaminar os seguintes parasitas: Ascaris (lombriga), teníase (solitária), traça, ancilostomíase e trichuriasis (amarelão). Outros, menos freqüentes, também são importantes, principalmente devido ao alto risco clínico para o paciente, como amebíase, estrongiloidíase, giardíase e esquistossomose.

No entanto, reforço que sempre pratiquei, porém, sem engolir nem mastigar. Mas sempre cheirei e lambi, coloquei na boca e, quando ingeri, foram pequenas quantidades. Nunca tive nada e o vermífugo sempre foi eficaz sim. Espero ter ajudado aos que me perguntam sobre isso e têm dúvidas sobre o assunto. Um cheiro no cu. Contatem-me pelo skype: amocheirarmerda@hotmail.com

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

SCAT: o tabu é tanto que muita gente acha que a prática não existe



 Amigos leitores e scaters que acompanham este blog. Em 2015, pretendo escrever bem mais aqui. Tenho recebido elogios acerca da profundidade com que este espaço trata o tema e a prática sexual denominada scat. Hoje, vou falar sobre a descrença no scat.

Exatamente. Algumas pessoas sequer imaginam que essa prática existe de verdade. Já me ocorreu de, algumas vezes, responder a uma determinada questão: o que é o scat? Ouvi essa pergunta de um punhado de curiosos e outros tantos desavisados.

Quando respondo que é o sexo envolvendo fezes e excrementos humanos, a pessoa entra em choque. E o choque é tão grande, mas tão grande, que ela acha que estou brincando quando respondo isso com a maior seriedade do mundo. Ela simplesmente não concebe que uma pessoa possa gostar, amar, ter tesão em cu sujo, em cocô, em xixi.




E passa a achar que isso é lenda, brincadeira. Honestamente, não condeno ninguém por não saber algo, pois ninguém sabe tudo nessa vida. Mas condeno quem trata essa informação como brincadeira, ainda que seja porque esteja em estado de choque.

É dever buscar, ler, pesquisar sobre o assunto se quiser ao menos falar sobre ele. Assim, fico extremamente indignado quando tratam o scat como tabu, lenda, algo que nunca foi feito. Portanto, amigos leitores e scaters, saibam que isso, de fato, acontece. Não é maldade de quem não sabe, apenas ignorância. Que pode ser quebrada com a simples leitura de um artigo, de um blog como este, de outros tantos que existem e falam sobre o tema.

Somente peçam a estas pessoas para que não tratem como brincadeira um assunto tão sério como este. Feliz 2015! Viva o scat! Logo, logo, um novo artigo sobre esta prática deliciosa. Um abraço e um cheiro no cu. E não se esqueçam. Entrem em contato no meu skype: amocheirarmerda@hotmail.com